O inesperado é circunstância da vida!
E do mesmo modo que para existir o bem tem de existir o mal, é apanágio da existência terrena, a ausência eterna.
Vive o ser humano o dia a dia, em busca da felicidade, na procura da satisfação dos seus anseios, da concretização dos sonhos que o alimentam, deste incessante sobreviver entre quimeras e ilusões, cultivando os momentos que dão força ao emotivo e às amizades que resistem ao tempo procurando compensar esse mundo de memórias, sempre em crescendo, que o passar dos anos vai valorizando, fazendo ecoar a saudade.
Por isso, quando menos esperamos, abalando o quotidiano, surge o imprevisto, a infausta noticia: o amigo que parte, a etapa que acaba, que se altera, que muda, o vazio que se espalha pelo emotivo, causando tristeza e dor.
Hoje, 18 de Março de 2024, fica, o universo afectivo de quantos tiveram a oportunidade de, de algum modo, conhecer o companheiro e amigo Joaquim José Oliveira Lopes, para sempre privados da sua presença física. Partiu nessa viagem sem fim, continuando, contudo, connosco, por muito, muito tempo, a recordação do seu sorriso afável, da sua palavra amiga, do seu gosto pela vida e pela intensa partilha de cada momento no convívio com os amigos.
A Federação Portuguesa de Badminton fica mais pobre com a partida deste seu dirigente a quem a modalidade muito fica a dever.
À família enlutada, os mais sentidos pêsames.
Joaquim José Oliveira Lopes (1951-2024)